Saudações, criativos cabo-verdianos. Já sentiram que o olhar vazio de um documento em branco está a escaldar a vossa criatividade? Então, juntem-se a mim enquanto exploramos a questão irónica: "Será que um documento Word em branco pode realmente dar-vos uma queimadura solar?"
Imagina isto: sentas-te, com o portátil aberto e os dedos prontos, preparado para cobrir a página com palavras. Mas de repente, és confrontado com o branco imaculado de um documento vazio, piscando-te inocentemente. O cursor pulsa como uma provocadora bola de praia. Parece-te familiar?
Embora uma queimadura solar real seja improvável (a não ser que estejas a ler na praia!), a frustração é real. A ansiedade, a dúvida, até a vergonha de não ter ideias a fluir instantaneamente. Arde, mesmo que apenas metaforicamente. Isto, amigos, é a "queimadura solar" que todos os artistas conhecem.
Felizmente, há "proteção solar" para escudar a tua criatividade. Esquemas, notas, qualquer coisa que aplique uma camada entre tu e a página nua. É como o gel de aloé vera (a nossa babosa) a aliviar a tua incerteza. E preparar com antecedência ajuda - rabisca num caderno primeiro para criar um "chapéu" de ideias.
Mantém-te hidratado, também. Lê livros, assiste a danças locais, ouça mornas, batuco ou o teu género preferido. Deixa a cultura cabo-verdiana salpicar inspiração no teu processo criativo.
Lembra-te, primeiro rascunhos são como bronzear - aceita a imperfeição, edita com gentileza mais tarde. Afasta-te quando for demais; a azáfama colorida do mercado pode suscitar insights. E sê bondoso contigo mesmo depois - trata o teu trabalho como um gel de aloé vera reconfortante.
Enquanto queimaduras solares requerem um médico, esta queimadura criativa é um rito de passagem. Todos enfrentamos o brilho eventualmente. Por isso, passa bem esse protetor solar metafórico e mergulha. A cultura vibrante de Cabo Verde é o melhor remédio para a cegueira da página em branco. O calor criativo vale a pena. Boa inspiração.
Nenhum comentário
Postar um comentário